sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Bolo mármore

Ótima receita para um café da tarde ou da manhã, no fim de semana!

Ingredientes:
- 4 gemas
- 2 xícaras de açúcar
- 200 g de manteiga derretida
- 2 xícaras de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
- 4 claras
- 1/4 de xícara de chocolate em pó
- 1/2 colher (sopa) de essência de baunilha

Modo de Fazer:
Na batedeira, bata as gemas com o açúcar até obter uma farofa úmida. Junte a manteiga já fria (depois de derreter, mas cuidado pra não queimar) e bata. Acrescente a farinha e, por último, o fermento. Na batedeira, bata as claras em neve e junte à massa mexendo delicadamente. Divida a massa em duas porções. Em uma delas, misture o chocolate e, na outra, a baunilha. Em uma forma de buraco no meio de "23 cm" de diâmetro untada com manteiga e polvilhada com farinha, disponha metade da massa branca. Por cima, distribua colheradas da massa com chocolate. Cubra com a massa branca restante. Com o cabo de uma colher, mescle as massas com movimentos circulares. Leve ao forno moderado preaquecido por 45 minutos ou até espetar o bolo com um palito e ele saia limpo. Rende 8 fatias.

A dinâmica da vida

Você costuma aceitar sem dificuldade as novas idéias?
Sempre que uma idéia nova nos chega, é fácil aceitá-la, desde que não tenhamos que nos desfazer de uma idéia antiga.
A dinâmica da vida é evidente. Os progressos são alcançados em tempo recorde, e quem não os acompanha mais de perto, fica bem aquém da realidade.
Há alguns anos atrás, quando os computadores começaram a entrar no mercado brasileiro com toda a força, tiveram que travar árdua batalha com as tradicionais máquinas mecânicas.
Na realidade não foi a maquinaria o pior empecilho, mas as mentes daqueles que se recusavam a abandonar seus velhos hábitos.
Uma amiga contou-nos que, no seu escritório de contabilidade teve que enfrentar sérios problemas com alguns funcionários mais antigos, habituados com as velhas máquinas.
Não se sabe ao certo se esses funcionários tinham dificuldades em aceitar os novos hábitos ou se não queriam abandonar os velhos.
Há quase dois milênios as coisas não eram diferentes.
Quando Moisés, o grande legislador hebreu, trouxe ao mundo a idéia do Deus único, teve que enfrentar os reveses que as mentes empedernidas no politeísmo lhe impuseram.
Com Jesus Cristo não foi diferente. Ele, que era o Mensageiro da Boa Nova, enfrentou dificuldades das quais só fazemos vaga idéia.
Até os doutores da lei, à época, se faziam refratários às idéias do Sublime Galileu.
Encontramos até mesmo dentre os apóstolos, os que não conseguiam se livrar das velhas idéias, a fim de aceitar as novas idéias do Mestre de Nazaré.
Assim sempre foi, desde que o mundo é mundo. Assim continuará sendo até que os homens se decidam por observar as novas e boas idéias que surgem em todos os campos do conhecimento humano.
Todavia, as idéias esdrúxulas e perniciosas não têm encontrado muita resistência nas mentes humanas. Seja porque vêm ao encontro da suas próprias idéias ou porque podem se somar a elas, sem que haja necessidade de substituição.
A verdade é que gostamos dos nossos "guardados", seja em gavetas ou armários ou nos escaninhos da nossa mente.
Mas, de vez em quando vale a pena fazer uma faxina, uma reciclagem, e verificar se não estamos guardando idéias inúteis ou ultrapassadas e resistindo a uma mudança de hábitos que poderia nos fazer mais felizes.
Para começar, que tal estudar com mais atenção a proposta de felicidade trazido por Jesus?
Em sua proposta, Ele diz que o reino dos céus está dentro de nós. Talvez valesse a pena começarmos por aí, através do autoconhecimento.
Pense nisso!

Jesus afirmou que conheceríamos a verdade e a verdade nos libertaria.
Sabemos que a verdade absoluta é Deus. Mas, buscando conhecer os mecanismos que regem a vida estaremos descobrindo, aos poucos, as verdades que nos libertam dos medos, das superstições e da falta de fé.
Pensemos nisso!


 
Redação do Momento Espírita





quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Bolo Toalha Felpuda

Fiz ontem a noite, muito bom!

* Massa:
- 150 g de manteiga
- 2 xícaras de chá de açúcar
- 4 ovos
- 2 xícaras de chá de farinha de trigo
- 1 colher de sopa de fermento em pó
- 1/2 xícara de leite
- 1 vidro de leite de coco (200ml)
- Farinha para polvilhar
- Manteiga para untar

* Cobertura:
- 1 lata de leite moça
- 1 pacote de coco ralado (100 g)

* Modo de Preparo

Bata bem a manteiga, o açúcar e as gemas até ficar um creme fofo e esbranquiçado
Junte a farinha peneirada com o fermento alternando com o leite e o leite de coco
Bata as claras em neve e misture-as delicadamente a massa
Despeje a massa em uma forma retangular média (23x32), untada e enfarinhada
Leve ao forno médio por cerca de 40 minutos
Retire o bolo do forno, fure-o com um garfo e ainda quente, na própria forma, cubra-o com o leite moça e o coco ralado.

domingo, 11 de outubro de 2009

A benéfica influência da música


No mês de março de 2008, a revista científica Brain divulgou um estudo realizado por cientistas da Universidade de Helsinque, na Finlândia, com pacientes que sofreram derrame cerebral.
Sessenta voluntários participaram da pesquisa, divididos em três grupos.
O primeiro, formado por pacientes que foram expostos à audição musical, por duas horas diárias. O segundo, por pacientes que ouviam livros-áudio.
O terceiro grupo não ficou exposto a nenhum tipo de estímulo auditivo.
Após três meses, os cientistas observaram que a memória verbal melhorara 60% entre os pacientes que ouviam música, comparado com apenas 18% do grupo dos livros-áudio e 29% entre os pacientes que não receberam estímulos auditivos.
A pesquisa demonstrou ainda que os pacientes que ouviram música, durante a recuperação, revelaram uma melhora de 17% na concentração e na habilidade de controlar e realizar operações mentais e resolver problemas.
Teppo Sarkamo, que liderou o estudo, disse que a exposição à música durante o período de recuperação estimula a atividade cognitiva e as áreas do cérebro afetadas pelo derrame. Além de ajudar a prevenir a depressão nos pacientes.
A notícia é alvissareira e demonstra que, a cada dia, o homem avança no conhecimento, ampliando seus conceitos.
Que cientista conceberia, em anos recuados, que a arte poderia auxiliar a recuperação do cérebro humano?
Os que acreditam no Espírito, os artistas, os estetas, mais de uma vez sentiram o êxtase ao ouvirem determinadas peças musicais e falaram de suas propriedades.
A respeito da ação da música, em março de 1869, o Codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec estampou, em sua Revista Espírita, uma página mediúnica, assinada pelo consagrado Rossini.
O compositor italiano Gioachino Antonio Rossini, autor de música sacra, de música de câmara e de 39 óperas, dentre elas as célebres O barbeiro de Sevilha e Cinderela, escreveu:
A influência da música sobre a alma, sobre o seu progresso moral, é reconhecida por todo o mundo.
A harmonia coloca a alma sob o poder de um sentimento que a desmaterializa.
Tal sentimento existe num certo grau, mas se desenvolve sob a ação de um sentimento similar mais elevado.
A música exerce uma influência feliz sobre a alma. E a alma, que concebe a música, também exerce sua influência sobre a música.
A alma virtuosa, que tem a paixão do bem, do belo, do grande, e que adquiriu harmonia, produzirá obras-primas capazes de penetrar as almas mais encouraçadas e de comovê-las.
Por fim, diz o compositor que moralizando os homens, o Espiritismo exercerá grande influência sobre a música.
Produzirá mais compositores virtuosos, que comunicarão suas virtudes, fazendo ouvir suas composições.

* * *

Utilizemos a música em nossa vida. A música que emociona, que eleva.
Não há necessidade de se ouvir somente música erudita, clássica.
Há tantos compositores populares, de tantos países, com músicas belíssimas, que encantam e extasiam os que as escutam.
Busquemo-las e deixemos que nossa alma cresça, enchendo-se de sons, de harmonia, de beleza.

Redação do Momento Espírita, com base em notícia colhida no Boletim SEI nº 2121 e do artigo Dissertações espíritas, da Revista Espírita, março de 1869, ed. Feb.